A diferença está no detalhe: enquanto rivais como São Paulo e Palmeiras pecaram na pontaria (foram mais de 60 finalizações somadas nas semifinais sem a mesma efetividade), o Corinthians soube equilibrar ataque e defesa, alternando momentos de imposição e de resistência. Estrelas como Gi Fernandes, decisiva nas quartas, Zanotti, cérebro do time no mata-mata, e Vic Albuquerque, que entrou para mudar o ritmo do último jogo, sustentaram o peso da camisa. Do outro lado, jogadoras como Marília e Isabela, pelo Cruzeiro, mostraram que é possível competir, mas ainda falta lastro de elenco e experiência em decisões.









