Em seu livro, Garcia lembra que Bertha Lutz teve um papel importante para que, desde o nascedouro, o organismo encampasse a luta pelos direitos da mulher. “Lutz se bateu para que fosse expressamente reconhecido às mulheres o direito de ocupar qualquer cargo na estrutura do Secretariado da organização, mesmo aqueles que fossem preenchidos como resultado de eleições, além de se consagrar na Carta da ONU o princípio fundamental da igualdade dos seres humanos, sem distinção de sexo, credo, língua ou raça”, escreveu o embaixador.









