O comprador, o advogado André-François Raffray, concordou em pagar 2.500 francos por mês a Calment, no acordo feito ainda na década de 1960, quando a idosa tinha 90 anos. Ele morreu antes dela, sem usufruir da casa, que ficava em Arles, no sul da França. E, no fim das contas, acabou pagando o dobro do valor do imóvel.









