O grande desafio é inovar para evitar o uso de armamentos de alto espectro — que são limitados — contra simples drones. “Hoje, vence a guerra quem consegue inovar mais rápido. A cada nova ameaça, o objetivo é sempre inovar antes do adversário. E, na prática, são as inovações pontuais, rápidas e de baixo custo que nos permitem enfrentar essas ameaças e, depois, desenvolver soluções duradouras. Mas tudo começa pela inovação. Surge uma nova ameaça, adaptamos rapidamente, inovamos e então conseguimos neutralizá-la”, explica.









