De acordo com Thomaz Burke, professor do Instituto Integrado de Saúde (Inisa) da UFMS e coordenador da pesquisa, o estudo é dividido em duas etapas. “A primeira foi o desenvolvimento do aplicativo e agora começamos a segunda, que é o ensaio clínico randomizado. Vamos testar se a intervenção funciona ou não, se ela é melhor ou não do que já existe”, explica.









