“Fiquei mais de uma hora de joelhos no chão, em um sol absurdo, à 1h da tarde, com a cabeça para baixo, derretendo naquele sol. Foi absurdo o nosso tratamento. Depois a gente foi levado para uma prisão de segurança máxima, que é onde eles colocam os chamados terroristas. E obviamente que todo esse tratamento não chega nem perto do povo palestino. Que passa todos os dias, principalmente nessa época que está acontecendo esse genocídio”, relata.









