Adulado com entusiasmo como arquiteto da paz, ainda que temporária, entre Israel e Hamas, o presidente citou o premiê, exaltando o uso da força, quando necessário, para alcançar seus objetivos. E imiscuiu-se em assuntos internos, propondo ao presidente Isaac Herzog que perdoe Netanyahu pelos casos de corrupção em que é julgado. “Quem se importa com essas acusações?”, disse Trump, que foi ovacionado pela coalizão governista.









