Os bagres-abelha foram vistos em poças próximas às margens, subindo encostas íngremes e até superfícies verticais com água corrente. Em alguns pontos, a concentração era tão grande que formavam verdadeiras “paredes de peixes”, empilhados uns sobre os outros. A maioria, no entanto, subia sozinha. Alguns chegaram a escalar o teto de fendas, de cabeça para baixo, e até objetos artificiais.









