Na saúde, os impactos também são sentidos. A Santa Casa de Campo Grande informou que a paralisação provocou dificuldades pontuais no deslocamento de colaboradores. Alguns setores registraram ausências relacionadas à falta de transporte. Na segunda-feira, faltaram profissionais da portaria, cozinha, elevadores, lavanderia e um motorista. Já na terça-feira, houve registros de ausência em setores como portaria, ambulatório, SESMT, lactário e elevadores.









