As vítimas foram ouvidas por meio de depoimento especial, procedimento usado para evitar revitimização de crianças. De forma segura e coerente, elas relataram que o homem dizia que os abusos eram uma “brincadeira” e fazia ameaças para que não contassem a ninguém. Os crimes ocorriam, principalmente, à noite, quando a irmã mais velha saía para trabalhar.









