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Prefeitura de Campo Grande prorroga decreto de corte de gastos por 90 dias


No sábado (28), prefeita afirmou que cerca de R$ 20 milhões já foram economizados

Prefeitura de Campo Grande publica decreto para seguir com regras de "arrocho"
Prefeita Adriane Lopes falou sobre economia já feita enquanto participava de mutirão (Foto: Marcos Maluf/Arquivo)

A Prefeitura de Campo Grande publicou, na edição desta segunda-feira (30) do Diário Oficial do Município, o decreto que prorroga por 90 dias a duração de medidas de corte de gastos.

Prefeitura de Campo Grande estende medidas de contenção de gastos por mais 90 dias. O decreto, publicado no Diário Oficial, prorroga as regras de “arrocho” implementadas em março deste ano, visando equilibrar as contas públicas e permitir novos investimentos. A prefeita Adriane Lopes afirmou que a economia gerada nos últimos meses chega a quase R$ 20 milhões. As medidas incluem suspensão de novas contratações, gratificações e diárias para servidores, além da revisão de contratos e redução de gastos com água, energia, combustíveis e impressões. A meta é economizar pelo menos 25% nesses custos. A prefeita pretende investir os recursos economizados em áreas prioritárias, como a Saúde, e buscar financiamentos com juros mais baixos, utilizando a União como avalista.

O prolongamento do “arrocho” que é “remédio amargo” para equilibrar as contas públicas e dar margem para novos investimentos, como definiu a prefeita Adriane Lopes (PP) em entrevista na semana passada, já havia sido antecipado pela assessoria de imprensa da administração municipal na última sexta-feira (27).

O decreto desta segunda estende o prazo inicialmente fixado pelo primeiro, que foi publicado em 7 de março deste ano e perderia a validade nesta segunda-feira.

Quase R$ 20 milhões – Enquanto participava do mutirão Todos em Ação, no último sábado (28), Adriane afirmou que os meses de aperto financeiro geraram economia de quase R$ 20 milhões aos cofres municipais.

Ela detalhou que R$ 19 milhões foram poupados dos gastos com pessoal e cerca de R$ 1 milhão resultou dos custos imobiliários.

Regras – Segundo o decreto inicial, as medidas de equilíbrio fiscal incluem suspensão de novas contratações, de pagamento de gratificações e de diárias para servidores.

Também está proibida a ampliação da carga horária de professores, salvo em casos de necessidade, como quando ele é afastado.

Outros pontos são a revisão de contratos com empresas, redução no uso de água, energia elétrica, combustíveis e impressões nos órgãos públicos. A meta é diminuir pelo menos 25% desses gastos.

As medidas poderão sofrer alterações ou acréscimos no decorrer do prazo do decreto de prorrogação.

Investimento – Conforme Adriane já disse ao Campo Grande News, o objetivo é aplicar valores economizados em áreas prioritárias como a Saúde.

A logica é enxugar despesas e alcançar equilíbrio fiscal para poder fazer os investimentos. Com a saúde financeira em dia, será possível buscar recursos de financiamento tendo a União como avalista, o que garante dinheiro com juros mais baixos.

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