“A criança foi atendida e evoluiu para óbito. O corpo foi encaminhado ao IML por ser uma morte de causa suspeita, não natural, não esperada. A legista que realizou o procedimento necroscópico encontrou alterações na criança envolvendo a parte respiratória.
Fragmentos foram retirados para serem encaminhados ao IML de Campo Grande, para que seja feita análise de qual patologia pulmonar ocorreu. Em relação à troca de medicação, foi informado de que ela teria alergia a diirona, porém a criança foi por cinco vezes ao hospital em dias anteriores, com o quadro de febre, que sempre foi controlada na emergência do hospital com dipirona.
A conduta do hospital é aguardar o trabalho do Instituto Médico Legal, que está sendo feito por determinação de um delegado de polícia em um inquérito. Não temos nada mais a colocar do que aquilo que aconteceu no dia. Agora nós dependemos destes exames para que possa ser esclarecida a causa do óbito.”









