Ainda conforme relatado pelas vítimas, como forma de punição, o suspeito mandou as mulheres ficarem em fila indiana para fazer um ritual em que se coloca pólvora na mão e ascende com um charuto. À polícia, elas confessaram que a prática não é comum, mas que todas obedeceram a ordem sob “ameaça” de que se não fizesse ou se incorporasse alguma entidade seria “retirada a cabeçada”.









