Incompreendida e pressionada pela família, Lídia voltou para Campo Grande, onde, na época, esperava-se que as mulheres se limitassem aos afazeres domésticos e ao casamento. Sentindo-se confinada, ela passou a pintar alegorias nas paredes do sobrado da família. Após a morte do pai, Lídia se enfraqueceu emocionalmente, encontrando forças na sua espiritualidade, nas estrelas e em questões existenciais para continuar.









