De acordo com a denúncia, a entidade estaria oferecendo a “internação de pessoas sob a promessa de reabilitação”, mediante cobrança de “altos valores”, utilizando Ayahuasca e outras substâncias psicoativas não apenas em rituais religiosos, mas também no serviço de acolhimento, possivelmente sem seguir as normas exigidas para tratamentos de desintoxicação.









