Segundo a PMA, o proprietário alegou ter autorização para retirar madeira da área. No entanto, os documentos apresentados permitiam apenas o aproveitamento de árvores mortas. A equipe constatou que o corte envolvia árvores vivas e de grande porte, como Aroeira (Myracrodruon urundeuva), Angico (Anadenanthera macrocarpa) e Ipê (Handroanthus), todas espécies nativas e protegidas.









