A fábrica não contava com responsável técnico, e a origem do álcool utilizado não foi comprovada. Foram apreendidas oito garrafas prontas para consumo, tampas, rótulos e recipientes cheios e vazios. As bebidas estavam sobre a esteira do “forno”, equipamento usado para embalar fardos com seis unidades, enquanto o restante da produção já havia sido encaminhado à venda.









