No primeiro turno, o problema ofensivo do Juventude era a baixa produtividade, a segunda menor entre os mandantes (11,7), já que tinha a sexta melhor eficiência ofensiva caseira, um gol a cada 9,0 tentativas. No returno, aumentou um pouco a produtividade para 13,0 finalizações por partida, a 14ª entre os mandantes, mas a eficiência despencou para a pior entre os mandantes, um gol a cada 19,5 chances.









